Este livro introduz análises e aponta alguns elementos de aprofundamento, como o conceito de bioprodução e o capitalismo cognitivo como crise para voltar a problematizar a relação entre trabalho e direitos. Além disso, o texto converge na direção recentemente definida por Antonio Negri: por um lado, (queremos) estudar as categorias marxianas para adequá-las aos desdobramentos da luta de classe e às transformações da composição do capital e, pelo outro, como dizia Marianne Faithfull lendo Brecht e musicando Kurt Weill, (queremos) dar novas palavras e novos sons à revolução .
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