Qual o potencial da cultura oral na alfabetização? Por que este autor critica com veemência o uso dos chamados gêneros discursivos do cotidiano (receitas, bulas, logomarcas, bilhetes etc.) e tanto insiste na força da função poética e das narrativas? Há espaços hoje para uma metodologia de alfabetização e de ensino da escrita que cultive desde cedo a palavra esperta, as ambiguidades da língua e das linguagens e que enfrente as dificuldades de aprendizagem e a heterogeneidade das turmas? Que condições essa metodologia exigiria do sistema escolar, da escola e do grupo de professores? Estas e outras questões são respondidas ou polemizadas neste livro.
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