Neste livro, Rui de Oliveira dá vida a uma bela adormecida incomum. Não aquela dos contos de fadas do escritor Charles Perraut, mas a retratada na poesia do autor romântico Álvares de Azevedo, que traduziu em palavras seu medo diante do amor e da morte. Aqui, a bela é contemplada em um sono tão profundo quanto inatingível. Mas a solidão do poeta - e de sua musa - encontra abrigo no frescor das imagens em aquarela, técnica que teve seu resplendor na Inglaterra vitoriana da metade do século XIX ao início do XX. Imersa na inquietude dos contos de fadas, a intensidade das palavras do romântico Álvares de Azevedo faz desta obra uma celebração ao amor juvenil. Celebremos, pois, esse sentimento, em todas as suas formas, cores e intensidade. Amir Piedade - editor.
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